segunda-feira, 14 de março de 2011

O efeito de um riso


Vivemos um dia após o outro, em um ritmo desenfreado para alcançar algo que muitas vezes nem somos capazes de saber o que é.
Corremos contra o relógio querendo desempenhar dez funções enquanto o admissível são cinco.
Deixamos de respeitar o próprio limite do corpo e mente.
Pois nesta busca por uma realização, muitas vezes desconhecida, esquecemos de olhar para o lado e sorrir, dar fortes gargalhadas e fazer piada das coisas mais tolas de uma simples conversa.
Hoje foi um dia atípico, dos normais que costumo ter, deixei as palavras soltas construírem frases engraçadas e sem nenhum conteúdo intelectual. Piadas bobas, risos soltos e todos entraram no espírito da brincadeira.
Tá certo que tem diz que o humor não esta legal, que os problemas externos influenciam e muito o ambiente do trabalho, mas é preciso tentar encontrar uma forma de fazer diferente.
Tanto o sorriso quanto a tristeza contagiam todos a sua volta. E por incrível que possa parecer é muito mais fácil ficar a emoção presa, o rosto fechado, do que o sorriso estampado nos lábios. É uma tarefa difícil, requer muito esforço e muitas tentativas.
Mas o sorriso tem a leveza, tem o perfume, tem a plenitude de uma explosão de serpentinas coloridas em pleno carnaval de cores.
O sorriso e a gargalhada abrem caminhos para uma estrada mais iluminada, fazem as escolhas serem mais fáceis e os desafios mais leves.
O corpo e a mente agradecem!


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